18 de setembro de 2009

"Que tal fazer um auto-retrato? Às vezes, a correria é tanta que ficamos invisíveis para nós mesmos."

Auto-retrato com filha - Vigée Lebrun
óleo sobre madeira, Louvre, Paris.


Reportagem do Fantástico. (Copia do texto extraido de "fantástico.globo")


"Que tal fazer um auto-retrato?

Às vezes, a correria é tanta que ficamos invisíveis para nós mesmos. Você diz que isso é coisa de apresentadora virtual? Faça o teste então. Feche os olhos! Você lembra como é seu cabelo? O formato das suas sobrancelhas? A ponta do seu nariz? Que tal fazer um auto-retrato?

O Fantástico foi às ruas para fazer o teste. Um programa da internet oferece uma galeria de caras e bocas, assim qualquer pessoa pode enfrentar o desafio de desenhar o próprio retrato ou o de alguém conhecido."

Veja a reportagem em vídeo e se você também quer arriscar e tentar fazer um auto-retrato, acesse o link abaixo.

*A página na qual se faz o auto-retrato não é de nossa responsabilidade e depois que a reportagem foi exibida no Fantástico o seu endereço passou a apontar para outros sites, que não possuem o programa que faz auto-retrato.


Você também pode tentar acessar pelo seguinte link:

flashface.com

Auto-retrato

Auto-retrato, muitas vezes é definido em História da Arte, como um retrato (imagem, representação), que o artista faz de si mesmo, independente do suporte escolhido. Reconhece-se, em geral, que a partir da renascença italiana, a produção destes, conscientemente, pelo artista, passou a ser cada vez mais freqüente, chegando à obsessão de um Rembrandt - quase uma centena - ou de uma Vigée-Lebrun.

Vigée-Lebrun. Auto-retrato

Mais recentemente, no século XX, dificilmente encontra-se artista, renomado ou não, que não tenha procurado produzir o seu. Seja ou não este produto, reconhecido no campo artístico como inserido nesta categoria.

É comum encontrar-se em textos referentes à auto-retratística, a afirmação de que a produção de auto-retratos é presente na antigüidade clássica. Cita-se constantemente o escultor Fídias, do século V a.C., o qual teria deixado no Partenon, em Atenas, sua imagem esculpida; antes, no Antigo Império Egípcio, um certo Ni-ankh-Phtah, teria deixado sua fisionomia gravada em monumento; ou ainda, considera-se eventualmente, que em culturas pré-literárias já havia quem os produzisse. O mesmo é dito a propósito do período medieval, época na qual procuram-se auto-retratos (e alguns afirmam encontrar) em manuscritos destinados aos mais variados propósitos: em iluminuras religiosas, principalmente.

Os estudos exclusivamente versando sobre auto-retratos e a atenção a eles dispensados, entretanto, só têm início no século XX: década de 20, especificamente. Trabalhos mais rigorosos e aprofundados só aparecerão na década de 50, mas, neste período, as peculiaridades do fazer artístico e o pensamento sobre ele esfacelam as noções do que seria um auto-retrato e o seu enquadramento como gênero artístico advindas dos séculos anteriores. Como entender e classificar um "auto-retrato" de Mattia Moreni ou de Keith Haring?

Na pintura brasileira, Eliseu Visconti certamente foi um dos artistas que mais se auto-retrataram. Estima-se que tenha executado cerca de quarenta auto-retratos, representativos das diversas fases de sua produtiva carreira artística.

Fonte: Wikipédia



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